Publicado em 18 de março de 2011
Chega às telonas brasileiras mais um filme sobre politicagem, mentira institucionalizada e teorias de conspiração americana. “Jogo de poder” (“Fair game” - 2010) mostra a história de uma agente da CIA, interpretada por Naomi Watts, que pode ter sua identidade secreta revelada depois que seu marido, um diplomata interpretado por Sean Penn, publica um editorial para o New York Times alegando que a administração de George Bush manipulou informações sobre a existência de armas de destruição em massa para justificar a invasão no Iraque.
A película se destina ao público americano e desnuda a hipocrisia política dos Estados Unidos que, ao contrário da nossa brasileira, é sempre velada, mas, como a nossa, denigre a imagem dos servidores públicos que preferem atender aos seus próprios interesses do que servir ao bem público. Quem não acompanha a história americana pode ficar meio perdido na trama.
Porém, você pode se interessar mais pelo filme se souber que as acusações de o governo Bush manipular informações (para não dizer mentir descaradamente) são reais. Outro atrativo é a interpretação de Naomi Watts no papel principal em uma química perfeita com Sean Penn.
As críticas na internet de pessoas que assistiram o filme afirmam que o o longa é meio chatinho, mas que o fato dele ser baseado em fatos reais faz com que seja impreioso assistí-lo. Um canadense se empolga e diz no site Internet Movie Database (IMDB) que a película deveria ser exibida em escolas pelos próximos 100 anos. São dele essas palavras: “aqueles que esquecem a história estão condenados a repeti-la, portanto, divulgue este lembrete de 108 minutos sobre um dos maiores erros dos Estados Unidos”.
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