Publicada em 1º de abril de 2011
As bandas Kweik e Velhos Livros fazem hoje, às 21 horas, no Centro Cultural Martim Cererê, shows de lançamento dos seus mais novos Cds. A Kweik apresenta ao público o seu 2º álbum, Histórias de amor [rock and roll & afins] e o Velhos Livros lança seu primeiro trabalho, O abstrato e o absurdo. A abertura fica por conta da banda Game Over. Histórias... contou com o apoio da Lei Goyases de Incentivo à Cultura, enquanto que O abstrato... foi gravado com recursos da banda e da iniciativa privada.
Em comum entre as bandas, a amizade entre os integrantes e o baixista Roberto Carrijo que atua nos dois grupos. A produção dos dois discos é do vocalista Vícios da Era, Smooth, que agora também é produtor musical. Outro ponto de convergência é o estilo musical que, apesar de cada banda ter influências distintas, é o bom e velho rock n' roll. Os dois álbuns são distribuídos pela Alvo Discos.
A Kweik é composta por Washington Duarte (vocal), Cássio Oliveira (guitarra), Roberto Carrijo (Baixo) e Janinho (bateria). O novo trabalho é lançado agora, nove anos após o seu 1º CD. O 2º mostra o amadurecimento do grupo e possui letras e arranjos que retratam, de maneira poética, a dualidade do amor, a vida cotidiana e a as crenças observadas na periferia das cidades refletidas em temas como as perdas, as diferenças sociais e o sofrimento das mulheres negras.
13 canções compõe o disco, sendo que 12 são de autoria da banda e uma regravação de Não vou ficar de Tim Maia, uma grande influência para o som do Kweik. Smooth cantou na faixa Mulheres negras, música que ele assina em parceria com Washington Duarte, vocalista do Kweik. Um documentário produzido pela banda está disponível no YouTube e no site do grupo (www.kweik.com.br).
O projeto da banda Velhos Livros surgiu em 2000, quando Ricardo Carrijo (vocal e guitarra) e José Miguel Guimarães (guitarra) se juntaram para tocar covers e compartilharam composições. Roberto Carrijo (baixo), músico experiente e integrante de outra banda, acreditou no trabalho dos garotos e se uniu ao novo projeto. O baterista Glauco Morgado entrou em 2007 e o quarteto ficou completo. A banda, genuinamente goiana, abraça a ideia de tocar rock com letras em português.
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